domingo, 14 de fevereiro de 2010

Tapa de luva

- Mais um incrível e-mail que recebo e compartilho com os amigos:

>>> Aconteceu na companhia aérea TAM, dizem que é verídico!

Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar

na classe econômica e viu que estava ao lado de um passageiro negro.

Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo.

“Qual o problema, senhora?”, pergunta uma comissária...

“Não está vendo?” - respondeu a senhora - “vocês me colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui. Você precisa me dar outra cadeira”.

“Por favor, acalme-se” - disse a aeromoça - “infelizmente, todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos algum disponível”.

A comissária se afasta e volta alguns minutos depois.

“Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe

econômica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar mesmo na classe econômica. Temos apenas um lugar na primeira classe”. E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:

“Veja, é incomum que a nossa companhia permita à um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe. Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa desagradável”.

E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:

“Portanto senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão, pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe...”

E todos os passageiros próximos, que, estupefatos assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

“Não são só memórias...”

Já falei sobre isso certa vez, mas vou ser repetitiva. Às vezes alguns detalhes nos fazem voltar no tempo, não é mesmo? Um cheiro, uma voz, um objeto, um programa, uma expressão, uma música. Ah as músicas, estas são campeãs de ressuscitar lembranças, na minha opinião. É batata, como se diz! Geralmente a melodia traz lembranças boas, mas mesmo as ruins são lembradas ao atingir dentro da gente um ponto certo. Emocionante, chateador, ou seja lá o que for, é algo inesquecível que vem a tona num piscar de olhos.

Essa semana estava indo para o serviço ouvindo música no meu celular. Tudo certo até que... Ahahahahahahahah, não acreditei. Bah, uma música que eu gostava muito quando tinha 15 anos. Era Equalize da Pitty. Tipo, não é uma clássica, uma daquelas que quando toca todo mundo sabe cantar, mas deixou marcada na minha vida uma fase que bah, fico até sem palavras. Naquele momento fechei os olhos e viajei de um jeito que só voltei do transe quando ela acabou.
“...de repente vira um filme todo em câmera lenta...”
(Parte da música).

Foi uma ótima sensação. Acho que é bacana saber que daqui a algum tempo eu vou sentir isso com as músicas atuais também. Sem falar naquelas, que agente nem lembra mais, e que do nada surge na mente. Sem dúvida é um exercício muito bom para iniciar bem o dia. Outra coisa boa da tal da tecnologia é poder salvar no aparelho celular, mp3 ou sei lá qual for, essas músicas que nos fazem tão bem e, normalmente, não tocam mais no rádio. Se bem que a graça é a surpresa, e vale à pena.

Falando sobre isso agora, de poder usufruir da tecnologia, no dia dos namorados do ano passado, presenteei meu queridão com o cd gravado em memórias de Raul Seixas, o cd 20 Anos sem Raul, que continha uma música inédita que fora censurada em sua época. É a primeira música do cd. Nós achamos muito boa, não teria como ser diferente, e apesar de ter sido lançada recentemente, ela traz um certo ar de antiguidade, digo, de não ser mesmo de nenhum cantor atual. Ela até passou a fazer sucesso na novela das oito. Confira, são memórias de Raul.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

O dia "D" é hoje

Normalmente tenho crises existenciais no meu aniversário, mas neste ano foi diferente. Não sei se é a maturidade, a idade avançada ou mesmo conformismo, pois daqui pra frente só vai. Minha avó ao me felicitar disse: “Nossa, como passa rápido depois dos 15, né!?” Eu disse é, mas aquilo quase que me bateu uma depre.

Não sei se é os 21 anos que me deixaram mais tranqüila, ou se é a segurança que a gente passa a ter com o passar dos anos, só sei que neste 2010 meu dia foi repleto de coisas boas, sem preocupações de estar ficando velha, de ter perdido tempo na vida ou de não ter feito ainda o que eu queria. Esta data só me mostrou que estou progredindo dia após dia, e que o que realmente importa é o que interessa.