Circula na internet o Texto de Mentor Muniz Neto, diretor de criação e sócio da Bullet, uma das maiores agências de propaganda do Brasil, sobre a crise mundial. Recebi esta semana e fiquei impressionada! Na verdade é algo que todos sabem, mas quando lhes é falado diretamente fica um tanto assustador.
Ele fala sobre os slides que recebemos em nossa caixa de entrada com fotos marcantes e apavorantes a respeito da fome no mundo. Fotos estás que já nos são até bem conhecidas que quando são muitas vezes vistas não causam mais o mesmo impacto. Crianças famintas, raquíticas, gente pobre, sem futuro. Diga-se de passagem: dignas de pena. Retratos da miséria que passam a fazer parte de concursos de fotografias, de livros renomados, que motivam pessoas a quererem “salvar” o mundo.
Entretanto, diante de tantos anos de busca por uma solução para um problema que já é veterano no planeta dá-se mais valor aos cofres públicos do que a morte por fome seja esta na África ou no Ceará. De maneira nenhuma estou minimizando a importância do capital para a economia mundial. Mas segundo o Mentor, calcula-se que 40 bilhões de dólares seriam necessários para extinguir a fome do mundo. Enquanto isso as maiores potências mundiais tiraram da cartola, em uma semana, 2.2 trilhões de dólares (700 bi nos EUA, 1.5 tri na Europa) para salvar da fome quem já estava de barriga cheia. Bancos e investidores.
Isso tudo não é mais notícia pra ninguém, mas como disse antes: quando nos é falado diretamente é mais chocante. Enquanto as crianças morrem por não terem o que comer na Índia, por exemplo, os líderes Governamentais se juntam em confederações para discutirem quanto vão investir nisso ou naquilo outro.
É realmente, talvez seja mais útil para a humanidade uma televisão que transmite o cheiro, como mostrou neste domingo no fantástico, do que uma criança ter direito a pelo menos UMA refeição por dia.
Ele fala sobre os slides que recebemos em nossa caixa de entrada com fotos marcantes e apavorantes a respeito da fome no mundo. Fotos estás que já nos são até bem conhecidas que quando são muitas vezes vistas não causam mais o mesmo impacto. Crianças famintas, raquíticas, gente pobre, sem futuro. Diga-se de passagem: dignas de pena. Retratos da miséria que passam a fazer parte de concursos de fotografias, de livros renomados, que motivam pessoas a quererem “salvar” o mundo.
Entretanto, diante de tantos anos de busca por uma solução para um problema que já é veterano no planeta dá-se mais valor aos cofres públicos do que a morte por fome seja esta na África ou no Ceará. De maneira nenhuma estou minimizando a importância do capital para a economia mundial. Mas segundo o Mentor, calcula-se que 40 bilhões de dólares seriam necessários para extinguir a fome do mundo. Enquanto isso as maiores potências mundiais tiraram da cartola, em uma semana, 2.2 trilhões de dólares (700 bi nos EUA, 1.5 tri na Europa) para salvar da fome quem já estava de barriga cheia. Bancos e investidores.
Isso tudo não é mais notícia pra ninguém, mas como disse antes: quando nos é falado diretamente é mais chocante. Enquanto as crianças morrem por não terem o que comer na Índia, por exemplo, os líderes Governamentais se juntam em confederações para discutirem quanto vão investir nisso ou naquilo outro.
É realmente, talvez seja mais útil para a humanidade uma televisão que transmite o cheiro, como mostrou neste domingo no fantástico, do que uma criança ter direito a pelo menos UMA refeição por dia.
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