Quem é que não fica gripado nessa época do ano? Até o presente momento não tinha me pronunciado a respeito da nova gripe, entretanto esse assunto ta dando o que falar, e pelo jeito até o fim do inverno vai continuar em foco. É um assunto que já ta até chato, que apesar de grave e preocupante é também repetitivo e cansativo. Resolvi só agora falar sobre o assunto porque eu acabei me gripando, graças a Deus com uma gripe comum, daquelas que todo mundo enfrenta durante o inverno. Nada de gripe do porco da ave ou de sei lá o quê! Simplesmente um resfriado um pouco mais incrementado, diria.
Por consequência da minha febre alta e a preocupação da minha mãe procurei uma clinica médica para que um especialista me receitasse um antigripal e me dissesse que era realmente uma gripe comum. Nesta experiência percebi que as pessoas estão mesmo desesperadas com essa Pandemia. Durante a espera para ser atendida, na recepção estavam várias pessoas, porém entre elas só eu e mais uma demonstrávamos sintomas de gripe, pois nós éramos as únicas que tossiam de minuto em minuto. Comecei a reparar que as pessoas começaram a se distanciarem de mim e me olharem fixamente, como que controlando meus movimentos para ver onde eu encostava. Da mesma maneira, meu pai percebeu que o médico chamou a outra moça, que por sinal tossia mais que eu, porque uma das recepcionistas havia pedido para que ele chamasse-a logo. As atendentes usavam mascaras e limpavam o balcão com álcool de tempo em tempo. Estava frio, mas todas as janelas estavam bem abertas, inclusive a porta, e ninguém reclamava. Todos estavam retraidos!
Não culpo as pessoas e nem as autoridades por tamanho exagero, pois todos, inclusive eu, temos medo, e diante dos crescentes números de óbitos por conta deste vírus é mesmo o caso de todos se precaverem de todas as maneiras possíveis. Porém, minha observação se dá pelo fato da “aparente” desorganização em relação aos cuidados que devem ser tomados. Ouvimos nos noticiários que todos casos suspeitos são colocados em observação em um ambiente reservado, mas e até se constatar que determinada pessoa é suspeita de estar com o vírus? E se eu estivesse com a gripe A? Naquele dia estaria dividindo o mesmo espaço com gestantes, crianças e outros indivíduos que foram ao médico por rotina, para mostrar exames ou simplesmente buscar um laudo médico! É um caso difícil de se resolver, mas ao mesmo tempo pessoas estão morrendo por todos os lugares sem sequer saber como pegou este maldito vírus.
Assim como tudo na vida as pessoas devem ser apenas corajosas, claro que prevenção é importante, entretanto ninguém vai se trancar dentro de casa e não sair mais na rua para não respirar o mesmo ar que as outras pessoas. Corremos riscos o tempo inteiro, e este? Infelizmente se tornou mais um deles. Enquanto isso, ao invés de liberar uma vacina específica para toda a população as autoridades seguem fechando escolas, cancelando eventos e distribuindo mascaras.
Eu me curei do meu resfriado, mas confesso que não fico em lugares fechados por muito tempo. Será que isso vai durar até o fim do inverno? E no ano que vem? E se acontecer de novo? Não entendo como especialistas tão engenhosos levam tanto tempo para criar uma solução em pleno século XXI.
É gripe? Mais uma ou Aquela? Preste atenção nos sintomas, não saia espalhando pavor por aí!
Por consequência da minha febre alta e a preocupação da minha mãe procurei uma clinica médica para que um especialista me receitasse um antigripal e me dissesse que era realmente uma gripe comum. Nesta experiência percebi que as pessoas estão mesmo desesperadas com essa Pandemia. Durante a espera para ser atendida, na recepção estavam várias pessoas, porém entre elas só eu e mais uma demonstrávamos sintomas de gripe, pois nós éramos as únicas que tossiam de minuto em minuto. Comecei a reparar que as pessoas começaram a se distanciarem de mim e me olharem fixamente, como que controlando meus movimentos para ver onde eu encostava. Da mesma maneira, meu pai percebeu que o médico chamou a outra moça, que por sinal tossia mais que eu, porque uma das recepcionistas havia pedido para que ele chamasse-a logo. As atendentes usavam mascaras e limpavam o balcão com álcool de tempo em tempo. Estava frio, mas todas as janelas estavam bem abertas, inclusive a porta, e ninguém reclamava. Todos estavam retraidos!
Não culpo as pessoas e nem as autoridades por tamanho exagero, pois todos, inclusive eu, temos medo, e diante dos crescentes números de óbitos por conta deste vírus é mesmo o caso de todos se precaverem de todas as maneiras possíveis. Porém, minha observação se dá pelo fato da “aparente” desorganização em relação aos cuidados que devem ser tomados. Ouvimos nos noticiários que todos casos suspeitos são colocados em observação em um ambiente reservado, mas e até se constatar que determinada pessoa é suspeita de estar com o vírus? E se eu estivesse com a gripe A? Naquele dia estaria dividindo o mesmo espaço com gestantes, crianças e outros indivíduos que foram ao médico por rotina, para mostrar exames ou simplesmente buscar um laudo médico! É um caso difícil de se resolver, mas ao mesmo tempo pessoas estão morrendo por todos os lugares sem sequer saber como pegou este maldito vírus.
Assim como tudo na vida as pessoas devem ser apenas corajosas, claro que prevenção é importante, entretanto ninguém vai se trancar dentro de casa e não sair mais na rua para não respirar o mesmo ar que as outras pessoas. Corremos riscos o tempo inteiro, e este? Infelizmente se tornou mais um deles. Enquanto isso, ao invés de liberar uma vacina específica para toda a população as autoridades seguem fechando escolas, cancelando eventos e distribuindo mascaras.
Eu me curei do meu resfriado, mas confesso que não fico em lugares fechados por muito tempo. Será que isso vai durar até o fim do inverno? E no ano que vem? E se acontecer de novo? Não entendo como especialistas tão engenhosos levam tanto tempo para criar uma solução em pleno século XXI.
É gripe? Mais uma ou Aquela? Preste atenção nos sintomas, não saia espalhando pavor por aí!
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