É tanta coisa nova para se comunicar que a voz poderia muito bem pendurar as chuteiras. Digo isso por ter percebido quantas outras maneiras ainda nos restam para fazer a mesma coisa, se comunicar.
Outro dia uma colega ficou impressionada comigo por eu não ter um twitter. Ela disse: “Não acredito que uma jornalista não tem um twitter.” Muito prazer, sou uma meia jornalista que não tem twitter. (meia porque ainda sou estudante).
Mas de fato aquilo me deixou muito pensativa. Na mesma hora ela me convenceu, achei o ÔH eu não ter um, mas depois pensei melhor. Acho a ferramenta super importante, mas para o trabalho. Acho ser totalmente desnecessário ter um se não sou uma celebridade que quer chamar atenção, uma empresa que utiliza para fins de serviço, ou mesmo alguém que não quer dizer algo para todo mundo o tempo todo. Volto a dizer, é importantíssimo, mas prefiro escrever o que penso aqui mesmo. Não tenho necessidade de ser seguida, de contar quantas pessoas seguem meus passos, até porque nem colocaria todos eles, o que deixaria desatualizada a minha página.
O tal do facebok é outra tendência que não fez a minha cabeça ainda. Já fui convidada por muita gente, confesso até que no início nem sabia do que se tratava, no entanto agora já sei. Inclusive fiz um, mas deletei no outro dia, não tivemos afinidade. Talvez tivesse de esperar um pouco mais, dar tempo para ele entrar na minha mente, mas se quer dei está oportunidade. Porém, já tenho meu orkut e estou bem contente só com ele. Falando nisso, este é outro ponto onde eu queria chegar. Também não me acostumei com o novo layout do novo orkut. Quando ele atualizou, logo que descobri como, voltei à versão antiga.
Parece até que tenho 60 anos ao invés de 21. Fora de moda, eu? Pode ser que sim. Cresci como pessoa nos anos 2000, e logo eu, em pleno século XXI, não dou o braço a torcer para aderir às novas tecnologias. Vou me explicar... Estou tentando, quero estar bem atualizada, na “moda”, só que tem coisas que não acho ser tão importante para mim. Mesmo uma jornalista. Claro que a evolução da tecnologia ajudou e muito no trabalho e na apuração jornalística, mas por enquanto ainda mantenho aquilo que acho ser o suficiente para minha comunicação, para meu bem estar e que de fato eu corresponda.
Outro dia uma colega ficou impressionada comigo por eu não ter um twitter. Ela disse: “Não acredito que uma jornalista não tem um twitter.” Muito prazer, sou uma meia jornalista que não tem twitter. (meia porque ainda sou estudante).
Mas de fato aquilo me deixou muito pensativa. Na mesma hora ela me convenceu, achei o ÔH eu não ter um, mas depois pensei melhor. Acho a ferramenta super importante, mas para o trabalho. Acho ser totalmente desnecessário ter um se não sou uma celebridade que quer chamar atenção, uma empresa que utiliza para fins de serviço, ou mesmo alguém que não quer dizer algo para todo mundo o tempo todo. Volto a dizer, é importantíssimo, mas prefiro escrever o que penso aqui mesmo. Não tenho necessidade de ser seguida, de contar quantas pessoas seguem meus passos, até porque nem colocaria todos eles, o que deixaria desatualizada a minha página.
O tal do facebok é outra tendência que não fez a minha cabeça ainda. Já fui convidada por muita gente, confesso até que no início nem sabia do que se tratava, no entanto agora já sei. Inclusive fiz um, mas deletei no outro dia, não tivemos afinidade. Talvez tivesse de esperar um pouco mais, dar tempo para ele entrar na minha mente, mas se quer dei está oportunidade. Porém, já tenho meu orkut e estou bem contente só com ele. Falando nisso, este é outro ponto onde eu queria chegar. Também não me acostumei com o novo layout do novo orkut. Quando ele atualizou, logo que descobri como, voltei à versão antiga.
Parece até que tenho 60 anos ao invés de 21. Fora de moda, eu? Pode ser que sim. Cresci como pessoa nos anos 2000, e logo eu, em pleno século XXI, não dou o braço a torcer para aderir às novas tecnologias. Vou me explicar... Estou tentando, quero estar bem atualizada, na “moda”, só que tem coisas que não acho ser tão importante para mim. Mesmo uma jornalista. Claro que a evolução da tecnologia ajudou e muito no trabalho e na apuração jornalística, mas por enquanto ainda mantenho aquilo que acho ser o suficiente para minha comunicação, para meu bem estar e que de fato eu corresponda.
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