Um dos motivos que me fizeram escolher fazer Jornalismo foi a falta de rotina no dia-a-dia de trabalho do profissional. Nunca há mesmices. Cada dia, cada fato, cada texto, tudo mudo constantemente, não se tem um cronograma específico, se tenta seguir um, mas no momento que um fato muda tudo muda. Não gosto de rotina. Tenho horror a ficar repetindo e repetindo tudo do mesmo jeito sempre. Claro que as vezes é inevitável, mas não deixa de ser chato.
Por outro lado a rotina tem lá seus pontos positivos, como por exemplo: é improvável se perder. Hehe! Há quem goste de seguir sempre a mesma ordem das coisas, de manter tudo em seu lugar sem tentar ver como ficaria de outra maneira. Definitivamente eu não sou esse tipo de gente. Gosto de mudanças de novidade, de trocar as coisas de lugar, de comer miojo só pra não comer feijão e arroz de novo - que os céus me perdoem por isso -, mas é bom diferenciar.
Há alguns dias tem me chamado atenção a ordem e horário exato das coisas lá fora. Pego sempre o mesmo ônibus pra ir trabalhar, com o mesmo motorista e sento sempre do mesmo lado, contradição? Pode até ser, mas involuntária. No entanto, o que vem me intrigando é que sempre a mesma mulher senta do meu lado e vai colocando os brincos no caminho. Na volta sempre tem um toc de celular com a risada do pica-pau, sempre o ônibus para na sinaleira antes de dobrar e um cadeirante atravessa a faixa de segurança. Sempre um carro preto - acho que é um Focus, dobra a esquina enquanto passamos e sempre o mesmo motoboy corta a frente do ônibus antes dele entrar no corredor.
Engraçado isso tudo ocorrer sempre no mesmo horário. Mas é o cotidiano das pessoas. Mas será que o cadeirante nunca se atrasa? Será que o motoboy nunca troca o caminho? Será que eu é que sou mesmo chata? Hihi! É bem provável! Mas algo que ainda não tinha pensado é em quantas pessoas talvez também reparam em mim fazendo sempre o mesmo trajeto? É... tem sempre alguém nos observando. Tomara que não seja sempre da mesma janela, porque daí é de se desconfiar.
Por outro lado a rotina tem lá seus pontos positivos, como por exemplo: é improvável se perder. Hehe! Há quem goste de seguir sempre a mesma ordem das coisas, de manter tudo em seu lugar sem tentar ver como ficaria de outra maneira. Definitivamente eu não sou esse tipo de gente. Gosto de mudanças de novidade, de trocar as coisas de lugar, de comer miojo só pra não comer feijão e arroz de novo - que os céus me perdoem por isso -, mas é bom diferenciar.
Há alguns dias tem me chamado atenção a ordem e horário exato das coisas lá fora. Pego sempre o mesmo ônibus pra ir trabalhar, com o mesmo motorista e sento sempre do mesmo lado, contradição? Pode até ser, mas involuntária. No entanto, o que vem me intrigando é que sempre a mesma mulher senta do meu lado e vai colocando os brincos no caminho. Na volta sempre tem um toc de celular com a risada do pica-pau, sempre o ônibus para na sinaleira antes de dobrar e um cadeirante atravessa a faixa de segurança. Sempre um carro preto - acho que é um Focus, dobra a esquina enquanto passamos e sempre o mesmo motoboy corta a frente do ônibus antes dele entrar no corredor.
Engraçado isso tudo ocorrer sempre no mesmo horário. Mas é o cotidiano das pessoas. Mas será que o cadeirante nunca se atrasa? Será que o motoboy nunca troca o caminho? Será que eu é que sou mesmo chata? Hihi! É bem provável! Mas algo que ainda não tinha pensado é em quantas pessoas talvez também reparam em mim fazendo sempre o mesmo trajeto? É... tem sempre alguém nos observando. Tomara que não seja sempre da mesma janela, porque daí é de se desconfiar.
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