Pior ainda que ônibus lotado é gente chata. Isso que eu sou uma pessoa com muita paciência, mas se os dois estiverem juntos, a pessoa chata dentro do ônibus cheio, confesso que saio do sério. Meu martírio (sem exagero) de, praticamente 20 anos, é mesmo ônibus lotado. Digo que são quase 20 anos porque minha mãe com certeza já passava por isso antes mesmo de eu sair da barriga dela. E convenhamos, é terrível!
Com este novo sistema das linhas de ônibus implantado na Grande Porto Alegre acho que a coisa piorou. Sejamos justos, o sistema tem lá suas vantagens. Praticidade, segurança e etc. Porém, isso funciona normalmente quando os usuários ajudam. Aí, não existem problemas realmente só vantagens. Mas em muitos lugares não é bem assim que acontece. Eu não fiz nenhuma pesquisa e na verdade talvez esteja equivocada, mas o que eu vejo nas principais paradas de ônibus são filas e filas de pessoas esperando uma única condução para determinado lugar. (Não estou generalizando, volto a dizer que são em muitos lugares, e não em todos). Em Gravataí, pelo menos, funciona da pior maneira possível. Ou melhor, não funciona! Aquelas paradas com filas e filas de pessoas esperando por UM ÚNICO ônibus é aqui. Até aí os usuários são meras vítimas do sistema. Entretanto, ao chegar o ônibus às pessoas ficam transformadas, desesperadas, parece que vão ser esquecidas na parada, que quando chegar à vez delas embarcarem a porta vai se fechar. É uma cena horrível! Um empurra, empurra e salve-se quem puder. Aquilo de mulheres e crianças primeiro não existe. Homens barbados de seus 40 e tantos anos tentando entrar na frente de senhoras de idade com dificuldades e tudo mais. É lamentável! E com o sistema de integração isso só duplica, pois além de o motorista ter que parar duas vezes em poucos metros, as pessoas fazem a mesma coisa duas vezes.
Respeito e acho certíssimas as leis que defendem os idosos, inclusive também tenho avós que necessitam delas, porém tem aqueles que abusam. Infelizmente, no nosso país até a terceira idade está tentando passar a perna no seu próximo. Na verdade, eu imagino que em todo o país seja assim, mas posso falar com certeza sobre Porto Alegre e arredores. É o abuso de poder, literalmente. Eles sabem que têm prioridade para subir no ônibus, sabem que “podem” sentar onde quiserem, sabem que muitas vezes o motorista não arranca se não estiverem devidamente acomodados. E o que eles fazem? Querem passar na frente de todos para serem sempre os primeiros, querem atravancar o fluxo de passageiros na porta de entrada. Sim porque eles não podem abrir espaço e ficarem sentados ou mais pro lado que seja. Eles sacaneiam seus próprios... colegas? Guardando lugares e deixando outros de pé. E ainda, eles nem pagam a passagem. Não sou má, sou sincera! Tudo bem que eles têm direito para tal, eles passaram muitos anos da vida neste cotidiano difícil, mas custa cooperar um pouquinho? Digo isso porque eu mesma já presenciei cenas do tipo. Por exemplo: quando vão bailar. Acho legal, divertido, mas até o momento em que está todo mundo respeitando o espaço, que é mínimo, do outro.
Tem também as pessoas desagradáveis. Estas passam reto pelo corredor... fazendo um strike. Pisando no pé de um, dando “mochilada” no outro, empurrando aqui, gritando ali, xingando o motorista, tem até aqueles que colocam som pra galera. Isso sem falar no horário colegial. Biii, daí a coisa piora 100%. Eles deixam o cobrador louco, os passageiros loucos e até o motorista, que já vi casos em que pararam o ônibus para xingar a gurizada.
Há algumas semanas mandei um e.mail indignado para a empresa de transporte público de Gravataí, a Sogil, onde eu reclamava da falta de ônibus, do valor da tarifa e dos horários que não são cumpridos. Quase uma semana depois recebi uma resposta da empresa com uma explicação para cada um dos meus problemas, porém nenhuma delas me convenceu, muito menos solucionou alguma coisa. Mandei outro e.mail, e estou até hoje esperando uma resposta. É muito difícil depender de algo que não temos o controle ou opinião que faça alguma diferença. Ando de ônibus desde que me conhece por gente, e posso afirmar com convicção que é realmente lamentável que com todos estes problemas a população ao invés de fazer algo para melhorar, ou simplesmente cooperar uns com os outros, acabem tornando as coisas ainda mais difíceis do que já são.
Com este novo sistema das linhas de ônibus implantado na Grande Porto Alegre acho que a coisa piorou. Sejamos justos, o sistema tem lá suas vantagens. Praticidade, segurança e etc. Porém, isso funciona normalmente quando os usuários ajudam. Aí, não existem problemas realmente só vantagens. Mas em muitos lugares não é bem assim que acontece. Eu não fiz nenhuma pesquisa e na verdade talvez esteja equivocada, mas o que eu vejo nas principais paradas de ônibus são filas e filas de pessoas esperando uma única condução para determinado lugar. (Não estou generalizando, volto a dizer que são em muitos lugares, e não em todos). Em Gravataí, pelo menos, funciona da pior maneira possível. Ou melhor, não funciona! Aquelas paradas com filas e filas de pessoas esperando por UM ÚNICO ônibus é aqui. Até aí os usuários são meras vítimas do sistema. Entretanto, ao chegar o ônibus às pessoas ficam transformadas, desesperadas, parece que vão ser esquecidas na parada, que quando chegar à vez delas embarcarem a porta vai se fechar. É uma cena horrível! Um empurra, empurra e salve-se quem puder. Aquilo de mulheres e crianças primeiro não existe. Homens barbados de seus 40 e tantos anos tentando entrar na frente de senhoras de idade com dificuldades e tudo mais. É lamentável! E com o sistema de integração isso só duplica, pois além de o motorista ter que parar duas vezes em poucos metros, as pessoas fazem a mesma coisa duas vezes.
Respeito e acho certíssimas as leis que defendem os idosos, inclusive também tenho avós que necessitam delas, porém tem aqueles que abusam. Infelizmente, no nosso país até a terceira idade está tentando passar a perna no seu próximo. Na verdade, eu imagino que em todo o país seja assim, mas posso falar com certeza sobre Porto Alegre e arredores. É o abuso de poder, literalmente. Eles sabem que têm prioridade para subir no ônibus, sabem que “podem” sentar onde quiserem, sabem que muitas vezes o motorista não arranca se não estiverem devidamente acomodados. E o que eles fazem? Querem passar na frente de todos para serem sempre os primeiros, querem atravancar o fluxo de passageiros na porta de entrada. Sim porque eles não podem abrir espaço e ficarem sentados ou mais pro lado que seja. Eles sacaneiam seus próprios... colegas? Guardando lugares e deixando outros de pé. E ainda, eles nem pagam a passagem. Não sou má, sou sincera! Tudo bem que eles têm direito para tal, eles passaram muitos anos da vida neste cotidiano difícil, mas custa cooperar um pouquinho? Digo isso porque eu mesma já presenciei cenas do tipo. Por exemplo: quando vão bailar. Acho legal, divertido, mas até o momento em que está todo mundo respeitando o espaço, que é mínimo, do outro.
Tem também as pessoas desagradáveis. Estas passam reto pelo corredor... fazendo um strike. Pisando no pé de um, dando “mochilada” no outro, empurrando aqui, gritando ali, xingando o motorista, tem até aqueles que colocam som pra galera. Isso sem falar no horário colegial. Biii, daí a coisa piora 100%. Eles deixam o cobrador louco, os passageiros loucos e até o motorista, que já vi casos em que pararam o ônibus para xingar a gurizada.
Há algumas semanas mandei um e.mail indignado para a empresa de transporte público de Gravataí, a Sogil, onde eu reclamava da falta de ônibus, do valor da tarifa e dos horários que não são cumpridos. Quase uma semana depois recebi uma resposta da empresa com uma explicação para cada um dos meus problemas, porém nenhuma delas me convenceu, muito menos solucionou alguma coisa. Mandei outro e.mail, e estou até hoje esperando uma resposta. É muito difícil depender de algo que não temos o controle ou opinião que faça alguma diferença. Ando de ônibus desde que me conhece por gente, e posso afirmar com convicção que é realmente lamentável que com todos estes problemas a população ao invés de fazer algo para melhorar, ou simplesmente cooperar uns com os outros, acabem tornando as coisas ainda mais difíceis do que já são.
Bah, sei que é sério, mas acaba sendo cômico a correria pra entrar primeiro no ônibus. Heheh.
ResponderExcluirÉ isso aí!!!!!
ResponderExcluirTá todo mundo loko mesmo, uma total falta de respeito com o próximo. Tenho 4 anos a mais de convivência com este sistema, mas o que mais preocupa é que educação vem de casa, ou seja que valores estão sendo ensinados????
é primoca tu parece gente nessa foto.há há há.
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